Foto: Ativo* |
Já diz o ditado “pra descer todo santo ajuda”, já para subir é outra história, para alguns, um verdadeiro tormento, mas ainda há quem gosto de correr na subida. Independente em qual dos grupos você esteja, uma verdade é incontestável, esse é um tipo de treino que pode trazer inúmeros benefícios ao corredor e principalmente uma melhora significativa no rendimento.
Os treinos de subidas podem até ser tortuosos, mas valerão muito a pena, afinal esse tipo de treino ajuda a “reforçar os músculos das coxas, quadril, joelhos, panturrilhas e tornozelos, e aumentar a resistência aeróbia dos atletas”¹.
Quer mais? Pois bem, em estudo realizado há alguns anos por Derek Ferley e publicado em 2013 no Journal of Strenght and Conditioning Research, ele dividiu corredores, aleatoriamente, onde um grupo realizou treinos com inclinação duas vezes por semana e outro grupo fazia tiros de velocidade no plano. Através disso foi possível perceber que em “seis semanas de treinos com inclinação turbinaram a velocidade máxima dos corredores e permitiram que eles a mantivessem por um tempo 32% maior que no começo do estudo”².
Não para por aí, quando corremos em subidas, a nossa frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória (FR), aumentam sem, necessariamente, precisarmos aumentar a velocidade, “com isso, há um aumento do limiar anaeróbio, do transporte de oxigênio para os músculos pela capilarização do sangue e também diminui frequência cardíaca (FC) de repouso”³. O impacto das passadas tendem a ser menores, já que na subida costumamos aterrissar com o antepé, o que muitos não conseguem no plano.
Assim como no plano, o ideal é que o tronco esteja levemente inclinado para a frente e que as passadas sejam um pouco menores, aumentando assim a cadência e diminuído um pouco o desgaste físico.
É fundamental termos em mente que para conseguirmos melhoras de performance e desempenho, é importante termos uma variação constante dos tipos de exercícios, justamente por isso o acompanhamento profissional e imprescindível, afinal, um bom profissional saberá dosar tipo de treinos, com intensidades e quantidades necessárias, alinhadas ao objetivo de cada corredor.
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Referências:
Os treinos de subidas podem até ser tortuosos, mas valerão muito a pena, afinal esse tipo de treino ajuda a “reforçar os músculos das coxas, quadril, joelhos, panturrilhas e tornozelos, e aumentar a resistência aeróbia dos atletas”¹.
Quer mais? Pois bem, em estudo realizado há alguns anos por Derek Ferley e publicado em 2013 no Journal of Strenght and Conditioning Research, ele dividiu corredores, aleatoriamente, onde um grupo realizou treinos com inclinação duas vezes por semana e outro grupo fazia tiros de velocidade no plano. Através disso foi possível perceber que em “seis semanas de treinos com inclinação turbinaram a velocidade máxima dos corredores e permitiram que eles a mantivessem por um tempo 32% maior que no começo do estudo”².
Não para por aí, quando corremos em subidas, a nossa frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória (FR), aumentam sem, necessariamente, precisarmos aumentar a velocidade, “com isso, há um aumento do limiar anaeróbio, do transporte de oxigênio para os músculos pela capilarização do sangue e também diminui frequência cardíaca (FC) de repouso”³. O impacto das passadas tendem a ser menores, já que na subida costumamos aterrissar com o antepé, o que muitos não conseguem no plano.
Assim como no plano, o ideal é que o tronco esteja levemente inclinado para a frente e que as passadas sejam um pouco menores, aumentando assim a cadência e diminuído um pouco o desgaste físico.
É fundamental termos em mente que para conseguirmos melhoras de performance e desempenho, é importante termos uma variação constante dos tipos de exercícios, justamente por isso o acompanhamento profissional e imprescindível, afinal, um bom profissional saberá dosar tipo de treinos, com intensidades e quantidades necessárias, alinhadas ao objetivo de cada corredor.
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