Foto: Pernambuco Running* |
A maioria das pessoas, tem o primeiro contato com a corrida nas ruas ou na esteira, porém, com o passar do tempo, acabam descobrindo que o mundo da corrida não é restrito às ruas, clubes e academias. A corrida possui variedades diferentes, que enriquecem o esporte, nos traz novos desafios e diversões diferentes, além de nos dar “folego” e muitas vezes nos tirando da mesmice.
A corrida na trilha (trail running), é uma dessas variedades da corrida e talvez seja a que vem conquistando o maior número de adeptos nos últimos anos. Embora continue sendo uma corrida, assim como correr na praia ou participar de uma corrida de obstáculos, muito se difere da corrida de rua, no preparo e resposta do corpo, na intensidade e até mesmo nos cuidados necessários.
Como a maior parte do caminho é de terra e mato, os joelhos acabam sofrendo um pouco menos o impacto (em comparação com o asfalto), por outro lado, “as articulações acabam sendo exigidas pelas irregularidades do piso e da mudança constante de velocidade e caminho”¹.
Quando corremos na rua, geralmente, buscamos manter um ritmo mais forte, muitas vezes em busca de maiores velocidades, paces menores ou simplesmente uma constância em toda a corrida. Na trilha, o pace e a velocidade acabam sendo, de certa forma, irrelevantes, uma vez que o terreno acidentado, recheado de imprevistos e surpresas naturais que muitas vezes dificultam até mesmo uma caminhada, acabam fazendo com que a velocidade seja uma preocupação secundária.
Nas ruas, a cabeça pode vagar em contas para o término da corrida, enquanto os olhos oscilam entre o relógio, o ambiente em que estamos e rápidas olhadas em possíveis obstáculos no caminho. Na trilha, a cabeça e os olhos precisam ficar atento a todo tempo, afinal são buracos “sem fim”, cascalhos e pedras que fazem escorregar, raízes e galhos que podem provocar tropeços ou até mesmo quedas. Investir em tênis adequado para trilha é muito importante para diminuir riscos.
Outra grande e significativa diferença, está na hidratação durante as competições. Enquanto nas competições de rua existem pontos de hidratação a cada 3 km (aproximadamente), na grande maioria das competições na trilha, os atletas precisam ser autossuficientes, ou seja, cada atleta é responsável por sua hidratação e/ou alimentação, por isso, acessórios como mochila de hidratação (camelback), se tornam indispensáveis.
O fortalecimento muscular é de fundamental importância para que o corpo tenha força e resistência necessária, assim como a orientação profissional para melhor realização da atividade. Tantas observações, cuidados e diferenças, pode assustar aqueles que nunca praticaram, mas quem já faz, sabe que o resultado final é sempre satisfatório, sem contar que em boa parte das trilhas a visão e o sentimento de paz acabam compensando qualquer esforço.
A corrida na trilha (trail running), é uma dessas variedades da corrida e talvez seja a que vem conquistando o maior número de adeptos nos últimos anos. Embora continue sendo uma corrida, assim como correr na praia ou participar de uma corrida de obstáculos, muito se difere da corrida de rua, no preparo e resposta do corpo, na intensidade e até mesmo nos cuidados necessários.
Como a maior parte do caminho é de terra e mato, os joelhos acabam sofrendo um pouco menos o impacto (em comparação com o asfalto), por outro lado, “as articulações acabam sendo exigidas pelas irregularidades do piso e da mudança constante de velocidade e caminho”¹.
Quando corremos na rua, geralmente, buscamos manter um ritmo mais forte, muitas vezes em busca de maiores velocidades, paces menores ou simplesmente uma constância em toda a corrida. Na trilha, o pace e a velocidade acabam sendo, de certa forma, irrelevantes, uma vez que o terreno acidentado, recheado de imprevistos e surpresas naturais que muitas vezes dificultam até mesmo uma caminhada, acabam fazendo com que a velocidade seja uma preocupação secundária.
Nas ruas, a cabeça pode vagar em contas para o término da corrida, enquanto os olhos oscilam entre o relógio, o ambiente em que estamos e rápidas olhadas em possíveis obstáculos no caminho. Na trilha, a cabeça e os olhos precisam ficar atento a todo tempo, afinal são buracos “sem fim”, cascalhos e pedras que fazem escorregar, raízes e galhos que podem provocar tropeços ou até mesmo quedas. Investir em tênis adequado para trilha é muito importante para diminuir riscos.
Outra grande e significativa diferença, está na hidratação durante as competições. Enquanto nas competições de rua existem pontos de hidratação a cada 3 km (aproximadamente), na grande maioria das competições na trilha, os atletas precisam ser autossuficientes, ou seja, cada atleta é responsável por sua hidratação e/ou alimentação, por isso, acessórios como mochila de hidratação (camelback), se tornam indispensáveis.
O fortalecimento muscular é de fundamental importância para que o corpo tenha força e resistência necessária, assim como a orientação profissional para melhor realização da atividade. Tantas observações, cuidados e diferenças, pode assustar aqueles que nunca praticaram, mas quem já faz, sabe que o resultado final é sempre satisfatório, sem contar que em boa parte das trilhas a visão e o sentimento de paz acabam compensando qualquer esforço.
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Referências:
*http://www.pernambucorunning.com.br/?p=2229
1 - http://globoesporte.globo.com/ce/noticia/2017/03/correr-no-asfalto-ou-em-trilhas-eis-questao.html
https://www.ativo.com/experts/diferencas-corrida-em-trilha/
https://www.ativo.com/mais-esportes/conheca-as-particularidades-da-corrida-em-trilhas/
https://www.lojanerea.com.br/blog/corrida-de-rua-e-trail-running-principais-diferencas-e-cuidados
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